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O filme "Joker", dirigido por Todd Phillips e protagonizado por Joaquin Phoenix, conseguiu algo raro no cinema actual: gerou intensos debates antes mesmo de sua estreia. Após conquistar o prestigiado Festival Internacional de Cinema de Veneza, o filme dividiu a opinião pública e crítica, principalmente pelo seu conteúdo e abordagem. Mas, afinal, o que torna "Joker" tão polémico?

A Premiação no Festival de Veneza e a Visibilidade Ganha

Ao vencer o Festival de Veneza, "Joker" rapidamente ganhou notoriedade, despertando a curiosidade de críticos e fãs em todo o mundo. A vitória num festival tão respeitado sugeria que este não era apenas um filme de super-heróis, mas sim uma obra que traz uma profundidade e um questionamento social raramente explorado neste género.

A Polémica em Torno de "Joker" e as Acusações de Glorificação da Violência

A Perspetiva dos Críticos

Muitos críticos interpretaram o filme como uma glorificação da violência, apontando que a narrativa poderia inspirar comportamentos perturbadores em indivíduos vulneráveis. Essa visão, no entanto, reflete uma análise superficial e limitada, que ignora as camadas de complexidade e as questões profundas abordadas por Todd Phillips.

O Contexto Cultural Conservador na Crítica Cinematográfica

As críticas dirigidas a "Joker" evidenciam uma tendência conservadora que, em vez de analisar a obra na sua totalidade, foca-se numa interpretação literal e simplista. Essa visão conservadora tende a censurar produções que desafiam o status quo e que trazem discussões desconfortáveis, como saúde mental e violência estrutural.

Análise Profunda de "Joker": Muito Além da Violência

Longe de glorificar a violência, "Joker" utiliza essa temática para destacar problemas complexos e sistémicos. O filme leva o espectador a questionar o papel da sociedade na formação de figuras trágicas e problemáticas, levantando o debate sobre o impacto da exclusão e do abandono social.

O Retrato da Saúde Mental no Filme

A Realidade das Pessoas Marginalizadas

O protagonista, Arthur Fleck, representa muitas pessoas marginalizadas que vivem à margem da sociedade, lutando com problemas de saúde mental sem qualquer tipo de apoio. Essa é uma realidade comum entre as classes mais desfavorecidas, que frequentemente não têm acesso aos cuidados necessários para enfrentar os seus transtornos.

A Negligência da Saúde Mental e o Impacto na Sociedade

"Joker" traz à tona a importância de uma rede de apoio eficaz para pessoas com transtornos mentais. Ao negligenciar esta questão, a sociedade contribui para a criação de figuras trágicas como a de Arthur, cuja dor e desespero são intensificados pela falta de empatia e apoio.

A Questão da Violência Armada nos EUA

A violência armada é uma questão central nos Estados Unidos, e "Joker" toca nesse tema de forma impactante. A introdução de armas na trama serve como um alerta para os perigos do fácil acesso a armas de fogo, especialmente numa sociedade onde o apoio à saúde mental é tão limitado.

Responsabilidade Colectiva: Um Aviso para a Sociedade

Um dos grandes méritos de "Joker" é a sua mensagem de responsabilidade colectiva. O filme enfatiza que a prevenção de tragédias como a de Arthur não é responsabilidade apenas do indivíduo, mas de toda a sociedade. Esta visão abre espaço para uma reflexão necessária sobre como os sistemas de apoio e o acesso à saúde mental precisam de ser melhorados.

O Papel de Todd Phillips na Criação de uma Obra-Prima Moderna

Todd Phillips construiu uma obra cinematográfica complexa, que já é considerada um clássico moderno. Com um roteiro bem estruturado e uma direcção cuidada, Phillips conseguiu transformar "Joker" num filme que transcende o género, atingindo um nível de profundidade raro no cinema actual.

A Actuação de Joaquin Phoenix: Uma Performance Transformadora

O Compromisso de Phoenix com o Personagem

Joaquin Phoenix entregou uma das actuações mais marcantes da sua carreira. Para interpretar Arthur Fleck, Phoenix mergulhou profundamente na mente do personagem, oferecendo uma performance que capturou a angústia, a dor e a solidão do protagonista de forma intensa e autêntica.

A Recepção do Público e da Crítica à Actuação

A performance de Phoenix foi aclamada tanto pelo público como pela crítica, com muitos considerando-a digna de prémios. A sua interpretação de Arthur Fleck trouxe uma humanidade ao personagem, criando uma ligação emocional poderosa com o espectador.

Diferente dos Blockbusters de Super-Heróis: A Singularidade de "Joker"

Ao contrário dos típicos blockbusters de super-heróis, "Joker" não se foca em batalhas épicas ou efeitos especiais. O filme explora emoções humanas profundas e universais, oferecendo uma visão introspectiva e realista de uma mente perturbada. Este enfoque único diferencia "Joker" no cenário dos filmes baseados em bandas desenhadas.

Uma Experiência Cinematográfica Intensa e Inesquecível

"Joker" é uma experiência exaustiva e emocionalmente intensa. Ao longo do filme, o espectador é levado a um mergulho psicológico profundo, que provoca uma série de emoções, desde compaixão até desconforto. É um filme que fica na mente do público mesmo após o término da exibição.

A Sensação de Vazio e Reflexão Pós-Filme

Quando as luzes do cinema se acendem e os créditos começam a rolar, o público fica com uma sensação de vazio, como se uma parte do próprio espectador tivesse sido revelada e questionada. Esta sensação é acompanhada pela risada perturbadora de Arthur, que ecoa na mente e nos deixa reflexivos.

Impacto Cultural e Legado de "Joker"

"Joker" não é apenas um filme; é um fenómeno cultural que suscita discussões importantes e actuais. A sua abordagem de temas complexos e a sua capacidade de provocar reflexões profundas sobre a sociedade tornam-no uma obra de grande impacto e legado no cinema contemporâneo.

"Joker" é um filme que transcende o entretenimento e se posiciona como um estudo profundo da psique humana e dos desafios sociais. Com a direcção precisa de Todd Phillips e a actuação impressionante de Joaquin Phoenix, o filme destaca-se como uma obra que desafia o espectador a olhar para além do superficial e reflectir sobre questões importantes. Num mundo onde a saúde mental ainda é um tabu, "Joker" lembra-nos da necessidade de compaixão e de um apoio colectivo para evitar que figuras trágicas como Arthur se tornem realidade.


A série “Tu” (título original: You) é um dos maiores sucessos da Netflix nos últimos anos, conquistando fãs em todo o mundo com a sua trama envolvente e cheia de suspense. Desde a estreia, em 2018, a produção tem gerado discussões sobre temas como obsessão, os limites do amor e as consequências das redes sociais. Neste post, vamos explorar o que torna esta série tão cativante, analisar as personagens principais, as temporadas e o que se pode esperar para o futuro.

Sinopse da Série “Tu”

A série acompanha a vida de Joe Goldberg, um gerente de livraria que se apaixona perdidamente pelas mulheres que cruzam o seu caminho. Mas o que poderia ser um romance comum transforma-se rapidamente numa história de obsessão e perseguição. Joe utiliza as redes sociais e a tecnologia para vigiar e controlar as suas vítimas, levantando questões sobre privacidade e os perigos do mundo digital.

Personagens Principais

Joe Goldberg (Penn Badgley): O protagonista da série, Joe, é um homem carismático e inteligente, mas profundamente perturbado. A sua busca pelo amor verdadeiro justifica, na sua mente, as atitudes manipuladoras e violentas que toma.

Guinevere Beck (Elizabeth Lail): A primeira vítima de Joe, Beck é uma aspirante a escritora que atrai o protagonista com o seu charme e vulnerabilidade. A sua história é o foco da primeira temporada.

Love Quinn (Victoria Pedretti): Introduzida na segunda temporada, Love é uma chef de cozinha que se apaixona por Joe. No entanto, ela tem os seus próprios segredos, tornando-a uma personagem tão complexa e perigosa quanto ele.

Temas Principais da Série

A série “Tu” explora temas complexos, como:
Obssessão e Manipulação: Joe acredita que as suas ações são justificadas pelo amor, mas as suas táticas de manipulação e vigilância mostram o lado negro de uma obsessão doentia.
Privacidade e Redes Sociais: A série ilustra como as informações pessoais partilhadas online podem ser usadas para fins nefastos, mostrando os perigos de partilhar demasiado na internet.
Limites Morais: Joe é, ao mesmo tempo, um vilão e uma personagem com a qual o público simpatiza. A série desafia o espectador a refletir sobre os limites entre o bem e o mal.

Temporadas da Série “Tu”

Primeira Temporada
A primeira temporada apresenta Joe e a sua obsessão por Beck. Enquanto ele tenta conquistar o seu amor, Joe elimina qualquer pessoa que considera uma ameaça ao relacionamento, resultando numa série de eventos trágicos.

Segunda Temporada
Após os eventos da primeira temporada, Joe muda-se para Los Angeles, onde conhece Love Quinn. A relação entre eles revela novas camadas de complexidade, especialmente quando o passado de Joe volta para o assombrar.

Terceira Temporada
Joe e Love estão casados e a criar um filho juntos. No entanto, a vida suburbana não consegue controlar os impulsos perigosos de ambos. Esta temporada explora a dinâmica de um relacionamento em que ambos os parceiros são igualmente problemáticos.

O Futuro da Série

A quarta temporada de “Tu” promete trazer novos desafios para Joe, agora num ambiente totalmente diferente. Sem dar spoilers, podemos esperar que a série continue a explorar os temas de obsessão e moralidade, mantendo os espectadores na ponta da cadeira.

Curiosidades Sobre a Série

A série é baseada nos livros “You” e “Hidden Bodies”, da autora Caroline Kepnes.
Penn Badgley, que interpreta Joe, revelou em entrevistas que ficou desconfortável com a popularidade da sua personagem, já que Joe é, em essência, um vilão.
A série gerou debates sobre como o público romantiza personagens tóxicos e perigosos, evidenciando como os media podem influenciar a perceção dos espectadores.

Opinião Pessoal

A série "Tu" deixou-me dividida entre o fascínio e a inquietação. É uma produção que consegue prender o espectador do início ao fim, com uma trama envolvente e repleta de reviravoltas. A forma como Joe Goldberg é retratado é perturbadora e intrigante ao mesmo tempo. O facto de conseguirmos, por vezes, simpatizar com ele, mesmo sabendo das suas ações terríveis, é um mérito da série, mas também nos faz questionar a forma como consumimos histórias e romantizamos personagens tóxicas.

Um dos aspetos que mais me impressionou foi a crítica subtil ao uso das redes sociais e à facilidade com que partilhamos a nossa vida online. A série faz-nos refletir sobre o quanto estamos expostos e vulneráveis, e como essas informações podem ser usadas contra nós.

No entanto, confesso que algumas partes da trama me pareceram um pouco exageradas e pouco realistas, especialmente na terceira temporada, onde a dinâmica entre Joe e Love se tornou um pouco forçada. Apesar disso, a série mantém o seu ritmo e a capacidade de surpreender.

No geral, "Tu" é uma série que recomendo, especialmente para quem gosta de thrillers psicológicos e está disposto a explorar o lado mais sombrio do amor e da obsessão. Mas é importante assistir com uma mente crítica e não perder de vista que por mais carismático que Joe possa ser, ele é um exemplo claro de um comportamento perigoso e manipulador, e do qual devemos e temos de estar atentos.

“Tu” é uma série que desafia as convenções do género de suspense, oferecendo uma perspetiva perturbadora e fascinante sobre os perigos da obsessão. Com personagens complexas e uma trama cheia de reviravoltas, é fácil perceber porque é que a produção conquistou tantos fãs por todo o mundo. Se ainda não viste, prepara-te para uma maratona cheia de suspense e emoção!


Classificação Pessoal ★★★ 5



"Emily in Paris" é uma das séries mais comentadas da Netflix, conhecida pelo seu visual deslumbrante e por abordar de forma leve o choque cultural entre os Estados Unidos da América e a França. Criada por Darren Star, o mesmo criador de "Sex and the City", a série estreou em 2020 (e eu acompanhei-a desde a sua estreia) e rapidamente conquistou fãs ao redor do mundo. Ao longo deste post, vamos explorar pormenorizadamente os vários aspectos da série, desde a trama até seus elementos mais icônicos, como a moda e os relacionamentos.

2. Enredo Principal

A trama de "Emily in Paris" gira em torno de Emily Cooper, uma jovem americana que é enviada a Paris para trabalhar em uma empresa de marketing digital. Recém chegada, ela depara-se com diversas barreiras culturais e profissionais, e a série explora suas aventuras enquanto tenta equilibrar a sua nova vida parisiense com os desafios de ser uma estrangeira numa cidade tão icónica. A narrativa foca na adaptação de Emily ao estilo de vida francês, nos seus relacionamentos e na forma como ela navega entre as expectativas culturais e profissionais.

3. Contexto da Série

A série foi filmada em Paris e faz uso de locais famosos como pano de fundo, o que a torna visualmente atraente. Lançada durante a pandemia, "Emily in Paris" rapidamente se tornou um sucesso, talvez devido à sua leveza e ao escapismo que proporcionava. O contexto da série é um reflexo do glamour de Paris, misturado com o frescor das comédias românticas.

4. Personagem Principal: Emily Cooper

Emily, interpretada por Lily Collins, é o coração da série. Ela é uma jovem otimista e ambiciosa que enfrenta a difícil tarefa de adaptar-se a uma nova cultura e um novo ambiente de trabalho. Desde o início, vemos Emily lidando com a falta de domínio do idioma e com a resistência de seus colegas franceses. Seu entusiasmo e espírito criativo a ajudam a superar muitos desafios, mas também a colocam em situações embaraçosas.

Desenvolvimento de Emily na Série
Ao longo das temporadas, podemos ver um amadurecimento gradual de Emily, tanto em sua carreira quanto em seus relacionamentos pessoais. Ela começa a entender mais sobre a cultura francesa e desenvolve uma rede de amigos e colegas que a ajudam a navegar pela vida em Paris.

5. Personagens Secundários Importantes

Sylvie Grateau
Sylvie é a chefe de Emily e personifica muitos dos estereótipos franceses sobre o trabalho e o estilo de vida. Ela é sofisticada, distante e, inicialmente, tem um desdém pela abordagem americana de Emily, mas, com o tempo, as duas desenvolvem uma relação de respeito.

Gabriel
Gabriel, interpretado por Lucas Bravo, é o interesse amoroso de Emily e um dos personagens centrais na série. Ele é um chef talentoso que vive no mesmo prédio que Emily, e sua relação com ela é complicada por seu relacionamento com Camille, sua namorada.

Camille
Camille, interpretada por Camille Razat, é uma amiga e também a namorada de Gabriel. Seu relacionamento com Emily é inicialmente amistoso, mas se torna tenso à medida que os sentimentos de Emily por Gabriel se intensificam.

Mindy Chen
Mindy é a melhor amiga de Emily em Paris. Ela é uma cantora talentosa que fugiu de sua vida de luxo na China para buscar seus próprios sonhos na cidade. Seu carisma e senso de humor proporcionam um alívio cômico constante.

6. Ambientação: Paris como Protagonista

Paris não é apenas o cenário de "Emily in Paris", mas também uma verdadeira personagem da série. As ruas pitorescas, cafés charmosos e monumentos icônicos, como a Torre Eiffel e o Louvre, são frequentemente utilizados como pano de fundo para as aventuras de Emily. A série faz um excelente trabalho ao capturar o espírito parisiense.

Locais Icónicos de Paris na Série
Entre os locais mais memoráveis estão o Jardim de Luxemburgo, a Ponte Alexandre III, e o icónico bairro de Montmartre. Cada cenário contribui para o encanto visual da série, e muitos fãs se sentiram transportados para a capital francesa.

7. Moda e Estilo: Um Show à Parte

A moda é uma parte essencial de "Emily in Paris". Os figurinos, criados por Patricia Field (a mesma figurinista de "Sex and the City"), são arrojados, coloridos e cheios de estilo. Cada look de Emily parece saído diretamente de uma passarela, o que reflete sua personalidade vibrante e a contrasta com o estilo mais clássico e discreto dos parisienses.

O Papel de Patricia Field como Figurinista
Patricia Field trouxe à série seu toque único, usando a moda não apenas para expressar a personalidade de Emily, mas também para ilustrar a diferença entre o estilo americano e o estilo francês.

8. Humor e Drama: Uma Mistura Equilibrada

A série equilibra bem o humor e o drama. As situações engraçadas muitas vezes surgem dos mal-entendidos culturais de Emily e de sua luta para se ajustar à vida em Paris. Ao mesmo tempo, há momentos de drama, especialmente relacionados aos seus relacionamentos românticos e profissionais.

9. Cultura Americana vs. Cultura Francesa

O choque cultural entre os Estados Unidos e a França é um tema central. Emily, com seu estilo de vida dinâmico e otimista, muitas vezes entra em conflito com a abordagem mais relaxada e tradicional dos franceses. A série explora esses contrastes de maneira divertida e leve.

Choque Cultural
Vemos Emily confrontar estereótipos franceses, como a lentidão no trabalho, o desinteresse por redes sociais e o foco na vida pessoal em detrimento do profissional.

10. Relações Amorosas e Triângulos Amorosos

Um dos principais elementos de "Emily in Paris" são os relacionamentos amorosos. O triângulo entre Emily, Gabriel e Camille adiciona um toque de drama, e as emoções dos personagens se entrelaçam em vários níveis ao longo da série.

Emily, Gabriel e Camille
Esse triângulo amoroso é uma das tramas centrais da série, criando tensão e incerteza sobre o futuro dos personagens. As nuances de seus sentimentos tornam a narrativa mais interessante e envolvente.

11. A Carreira de Emily no Marketing

Emily trabalha em uma agência de marketing e enfrenta desafios ao tentar adaptar as estratégias americanas ao mercado francês. A série mostra o esforço de Emily para provar seu valor, mesmo quando suas ideias não são sempre bem aceitas pelos colegas franceses.

Desafios Profissionais e Pessoais
O equilíbrio entre vida pessoal e profissional é um tema recorrente, com Emily tentando equilibrar suas ambições de carreira com suas complicadas relações amorosas e sociais.

12. Críticas à Série

Estereótipos e Clichês
Embora seja uma série popular, "Emily in Paris" não escapou das críticas. Muitos espectadores franceses apontaram os estereótipos excessivos sobre a cultura francesa, desde a visão dos franceses como preguiçosos até a glamorização excessiva de Paris.

Recepção do Público e da Crítica
Apesar das críticas, a série continua sendo um sucesso, especialmente entre os fãs que apreciam seu tom leve e visual vibrante.

13. Evolução ao Longo das Temporadas

Com o passar das temporadas, "Emily in Paris" apresenta um desenvolvimento claro de seus personagens. Emily amadurece, seus relacionamentos se aprofundam, e as tramas tornam-se mais complexas.

Desenvolvimento dos Personagens Secundários
Personagens como Sylvie e Mindy também ganham mais profundidade, à medida que suas histórias pessoais são exploradas.

14. A Caminho da 5a Temporada

A quarta temporada de "Emily in Paris" estreou em agosto e rapidamente liderou o Top 10 Global da Netflix, acumulando 19,9 milhões de visualizações nos primeiros quatro dias e permanecendo entre as séries mais assistidas por quatro semanas em 93 países.

Durante uma entrevista no Good Morning America, Lily Collins anunciou novidades sobre a quinta temporada e compartilhou com o Tudum sua empolgação em explorar o relacionamento de Emily com Marcello (Eugenio Franceschini). Segundo Collins, o novo romance traz um frescor à vida de Emily, oferecendo a ela a oportunidade de equilibrar melhor sua vida pessoal e profissional.

O criador Darren Star confirmou que a relação entre Emily e Marcello será um ponto central da nova temporada, destacando a forte conexão romântica entre os dois.

Por outro lado, Gabriel (Lucas Bravo), vizinho e interesse amoroso de longa data, percebe no final da quarta temporada que quer reconquistar Emily. Apesar dos desafios de comunicação entre eles, Gabriel está disposto a lutar pelo relacionamento, mesmo que tenha que lidar com as consequências de suas escolhas anteriores.

Resta saber se Emily seguirá em frente ou se voltará a se envolver com Gabriel.

15. Impacto Cultural da Série

A série gerou um impacto cultural, popularizando ainda mais a imagem de Paris como um destino de sonho. Muitos turistas se inspiraram na série para visitar os locais icônicos mostrados, e o estilo de moda de Emily também se tornou uma tendência.

16. Coleção Especial "Emily in Paris" by Lidl

A vibrante vida de Emily Cooper ultrapassou as telas e ganhou vida real, ou pelo menos alguns de seus acessórios mais icônicos. A protagonista da famosa série da Netflix, "Emily in Paris", inspirou o mais recente catálogo do Lidl, que estará disponível nas lojas portuguesas a partir desta quinta-feira, 19 de setembro.

Entre os produtos mais destacados estão chocolates em formatos de batons e esmaltes, itens indispensáveis no cotidiano da personagem fashionista. As embalagens estarão à venda por 4,49€, mas é importante notar que a quantidade é limitada.

O catálogo também oferece macarons decorados com a Torre Eiffel e o nome da série, à venda por 3,99€. No entanto, esses doces estão disponíveis somente na região norte de Portugal, segundo a rede alemã. Além disso, a seleção inclui um bolo de limão com merengue, que custa 5,99€, e mini éclairs por 2,59€.



"Emily in Paris" é uma série leve e visualmente deslumbrante que, embora cheia de clichês, consegue entreter com sua mistura de romance, humor e moda. Ela é ideal para quem busca uma escapada para o mundo glamouroso de Paris, com uma narrativa envolvente e personagens carismáticos.

Opinião Pessoal

"Emily in Paris" é uma série divertida e visualmente deslumbrante, mas também cheia de clichês e exageros que, em certos momentos, a tornam um tanto previsível. Apesar disso, gosto da leveza com que aborda o choque cultural entre uma jovem americana e a vida parisiense, trazendo um contraste interessante entre os estilos de vida. A estética da série, especialmente a moda e os cenários em Paris, é sem dúvida um dos pontos mais fortes, e confesso que é fácil se deixar levar pelo glamour apresentado.

Os personagens, embora carismáticos, muitas vezes caem em estereótipos, especialmente os franceses, que são retratados de maneira um pouco caricatural. No entanto, a série consegue ser envolvente e mantém um ritmo descontraído, perfeito para quem busca um entretenimento descomplicado.

Na minha opinião, o sucesso de "Emily in Paris" deve-se a uma série de fatores que a tornam irresistível para um público global. Primeiro, o cenário é, sem dúvida, um dos grandes atrativos. Paris, conhecida como a cidade do amor e da moda, tem um encanto natural que capta a atenção de qualquer pessoa. A série faz questão de mostrar locais icónicos da cidade, o que desperta aquela vontade de viajar e descobrir mais sobre a cultura parisiense. Visualmente, é uma verdadeira "escapadela" para quem está a ver, com paisagens de sonho e um ambiente glamoroso.

Outro ponto importante é o foco no mundo da moda. A personagem principal, Emily, veste-se de forma ousada e cheia de estilo, o que chama logo a atenção de quem gosta de moda e tendências. A figurinista Patricia Field, a mesma de "Sex and the City", conseguiu criar visuais que se tornaram rapidamente uma referência. Não é raro veres os looks de Emily a circular nas redes sociais, onde os fãs adoram comentar ou até replicar os outfits. Esta ligação com a moda e o estilo de vida elegante de Paris cria uma sensação aspiracional que atrai ainda mais espectadores.

O enredo, por sua vez, é simples e fácil de acompanhar. É uma mistura de comédia, romance e pequenos dramas do dia a dia, perfeita para quem procura algo leve e descontraído. A série não se aprofunda em temas complexos, o que a torna ideal para ver de forma relaxada, sem grande esforço mental ou emocional. As histórias são fáceis de digerir, mas ao mesmo tempo mantêm-te curioso para ver o que acontece a seguir, principalmente no que toca aos triângulos amorosos e às relações complicadas de Emily.

Um dos maiores trunfos da série é também o seu apelo internacional. "Emily in Paris" explora o choque cultural de uma jovem americana a tentar viver e trabalhar em França, o que gera situações engraçadas e envolventes. Muitos de nós podemos identificar-nos com essa sensação de "peixe fora de água", o que torna a série ainda mais relacionável. Embora a maior parte dos diálogos seja em inglês, há muito francês pelo meio (e agora será que italiano também?!), o que dá autenticidade à narrativa e cria uma ligação com quem já conhece ou quer conhecer a cultura francesa.

Para completar, o facto de a série estar numa plataforma de streaming como a Netflix facilita o seu sucesso global. Podes ver ao teu ritmo, quando te apetecer, o que ajudou "Emily in Paris" a conquistar tanta popularidade. Apesar das críticas aos estereótipos e à superficialidade da trama, a verdade é que a série oferece exatamente o que promete: um escape divertido, com romance e uma visão estilizada de uma vida parisiense que muitos de nós sonhamos ter.


No geral, "Emily in Paris" oferece uma boa dose de escapismo, com romance, humor e visuais encantadores. Não é uma série que eu levaria muito a sério em termos de profundidade, mas é ideal para momentos em que se quer relaxar e simplesmente apreciar uma história leve e estilosa.

Classificação Pessoal ★★★★ 4



Foi uma das séries de maior audiência nos EUA e o mesmo se passou em vários outros países no mundo. Se ainda não viste Revenge (já finalizada em Maio de 2015), sabe desde já que é uma das minhas séries favoritas!
Beaseado no livro de Alexandre Dumas “O Conde de Monte Cristo”, Revenge roda em torno de Emily Thorne (cujo verdadeiro nome é Amanda Clarke) que pretende vingar-se das pessoas que destruíram a sua família e causaram a morte do seu pai.

Quando era criança, o pai foi preso sob uma falsa acusação de terrorismo, sendo julgado e condenado à prisão, onde aí foi assassinado. Amanda considera que teve a vida destruída por causa das pessoas que armaram contra o pai, fazendo com que ela passasse a infância num orfanato.

Quando completou 18 anos, saiu, mudou a identidade, recebeu a herança do pai e ainda uma caixa contendo detalhes sobre as pessoas que estariam por detrás de todo o complô.

Curioso para saber quem são essas pessoas?!



Revenge tem um total de 4 temporadas de 22 a 23 episódios cada. Nos EUA, foi produzida e exibida pela ABC, no Brasil pelo Canal Sony e em Portugal pelo canal cabo, Fox.

Atualmente esta já não se encontra em exibição, pelo que se pretenderes assistir desde a primeira temporada, é possível em web-sites como filmesonlinegratis, megafilmeshd, seriesonlinevip, entre outros.

OPINIÃO PESSOAL
Com uma história envolvente, facilmente é uma série viciante e bastante emotiva, que nos faz querer ver sempre o próximo episódio. É na minha opinião, uma das séries com uma história que facilmente capta a atenção mesmo de quem não aprecia séries do género, sendo uma daquelas séries que não ficamos com a sensação que está constantemente a ser "enrolada", possuindo um ínicio e um fim congruente.

Os efeitos cinematográficos estão no geral, bem concebidos, os atores correspondem às expectativas, o enredo é fabuloso possuindo um toque de vários géneros: ação, thriller, mistério, drama e uma pitada de comédia coerente em cada episódio.

Curiosidade: Revenge foi filmada com câmeras digitais Arri Alexa, sendo que a maior parte das cenas foram realizadas em estúdio com a técnica Chroma key, onde durante a edição na pós-produção são adicionados os cenários com computação gráfica
(mas não se nota nada, parece tudo muito real).

Esta é aquela série que tenho assistido durante as minhas solitárias refeições...Under the Dome retrata a história de uma cidade misteriosamente isolada sob uma cúpula transparente. Curioso(a)?

Baseada no livro do mesmo nome, Under the Dome de Stephen King, sendo produzida por Steven Spielberg, esta serie conta a história da cidade americana de Chester's Mill, misteriosamente e subitamente isolada sob uma transparente cúpula que os forçou a estar afastados do resto do mundo.

Sem acesso à internet, telefone e televisão, as pessoas presas dentro da redoma são obrigadas a encontrar formas de sobreviver à diminuição dos recursos naturais e a crescentes pressões e jogos mentais destes e daquela estranha barreira em forma de cúpula.

Enquanto as forças militares e o governo tentam derrubar a redoma e os meios de comunicação procuram explicações e pressionam para perceber do que se trata, um grupo de pessoas "escolhidas" descobre um misterioso ovo negro que pode ser a chave para perceberem o que a cúpula é, de onde veio, e quando (e se) vai embora. Muito mais haveria para dizer, mas se estás curioso(a) vê o trailer oficial!

 

 Em Portugal, a série é transmitida pela TVcine que já começou a transmitir a 6 de Setembro, a 3ª e última temporada de 13 episódios a todo gás, isto é, o último episódio da série está previsto ser transmitido a 4 de Outubro às 23h. Por este facto, se estiveres interessado(a) em começar a assistir esta série, recomendo-te que o faças através de um web-site de séries online, como o Filmes Online Grátis, Mega Filmes Hd, entre outros.


OPINIÃO PESSOAL

Em termos da história é bastante explorativa acerca da condição humana perante o que a sociedade nos impõe e aquilo que nos impomos a estar sujeitos em momentos de pressão. Gostei da maneira como o enredo foi dirigido, do desempenho das personagens e seus respetivos atores. Notei um cuidado crescente de temporada para temporada, em melhorar os pormenores em termos de roteiro cinematográfico (o meu olho clínico detetou muitas incongruências) sendo que os efeitos especiais foram-se tornando cada vez mais interessantes e melhor produzidos.

Na minha ótica, a série tinha muito mais para onde ser guiada(principalmente nesta última temporada), não fazendo jus às 1074 páginas do livro Under the Dome.

No geral, para quem aprecia uma boa série guiada pelo mistério, ação, ficção cientifica, romance, e adora histórias que coloquem à prova o caráter humano (e possivelmente o sobrenatural, apartir essencialmente da 2ª temporada), recomendo vivamente. Aviso desde já que o último episódio nos deixa aquele gostinho de "acabou assim?! não pode ser!".


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Boa sessão!