Sendo a capital tão rica em termos históricos e arqueológicos, decidi sub-dividir em LISBOA Histórica, LISBOA Moderna, Praias e Vida Noturna, sendo assim possível uma maior amostra em termos de atrações desta magnifica cidade.
Devo referir que os preços são meramente indicativos das tarifas de verão praticadas em 2015 (alguns destes possuem tarifas especiais, mais económicas, no Outono/Inverno), pelo que carecem de confirmação com as entidades responsáveis pelos mesmos.
O Mosteiro dos Jerónimos (ou Mosteiro de Santa Maria de Belém) é um mosteiro português da Ordem de São Jerónimo, construído no século XVI. Situa-se na freguesia de Belém, na cidade e concelho de Lisboa. Ponto culminante da arquitectura manuelina, este Mosteiro é o mais notável conjunto monástico português do seu tempo e uma das principais igrejas-salão da Europa. A sua construção iniciou-se, por iniciativa do rei D. Manuel I, no dealbar do século XVI e prologou-se por uma centena de anos, tendo sido dirigida por um conjunto notável de arquitetos / mestres de obras (destaque-se o papel determinante de João de Castilho).
O Mosteiro dos Jerónimos encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1907 e, em 1983, foi classificado como Património Mundial pela UNESCO, juntamente com a Torre de Belém. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.
Estreitamente ligado à Casa Real Portuguesa e à epopeia dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jerónimos foi, desde muito cedo, "interiorizado como um dos símbolos da nação"[2] . É hoje uma das mais importantes atrações turísticas da capital, contando um total de 807 854 visitantes em 2014.
O Castelo de São Jorge, localizado na freguesia de Santa Maria Maior, possui a chamada vista privilegiada de Lisboa, considerada por muitos a melhor vista para a cidade.
Classificada como Património Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura(UNESCO) desde 1983, foi eleita como uma das Sete Maravilhas de Portugal em 7 de julho de 2007.
Em posição destacada na margem direita do rio Tejo, o monumento original, em materiais perecíveis, foi erguido em 1940 por ocasião da Exposição do Mundo Português para homenagear as figuras históricas envolvidas nos Descobrimentos portugueses. A réplica atual é posterior, tendo sido inaugurada em 1960.
Em 7 de julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal.
O palácio está aberto para visitas turísticas, em 2013 teve 755 735 visitantes o que torna o palácio o monumento mais visitado do País nesse ano.
Erguido sobre um maciço rochoso, isolado num dos cumes da serra de Sintra, na Estremadura, do alto das suas muralhas descortina-se uma vista privilegiada de toda a sua envolvência rural que se estende até ao oceano Atlântico.
O Palácio de Seteais, foi construído no século XVIII para o cônsul holandês Daniel Gildemeester, numa porção de terra cedida pelo Marquês de Pombal. Presentemente, pertence à empresa hoteleira Tivoli Hotels & Resorts.
Localizado em Sintra, património mundial, ergue-se este palácio no meio de um terreno acidentado, de onde se pode avistar o oceano Atlântico e a Serra de Sintra, nomeadamente com vista para o Palácio da Pena e o Castelo dos Mouros. De arquitectura neoclássica, insere-se no conjunto de palácios reformados pela burguesia, destacando-se a entrada, com frontões triangulares, janelas de guilhotina e uma escada de dois braços que se desenvolve para o interior no sentido da fachada secundária. De notar ainda a escadaria ampla, de dois braços e três lanços, dando acesso ao andar inferior. Refira-se que este é o Palácio de Seteais, descrito como abandonado na famosa obra de Eça de Queirós "Os Maias".
Carvalho Monteiro, pelo traço do arquitecto italiano Luigi Manini, dá à quinta de 4 hectares, o palácio, rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e construções enigmáticas, lugares estes que ocultam significados alquímicos, como os evocados pela Maçonaria, Templários e Rosa-cruz. Modela o espaço em traçados mistos, que evocam a arquitectura românica, gótica, renascentista e manuelina.
O Palácio de Monserrate é um palácio inserido no Parque de Monserrate situado em São Martinho, Sintra, classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1978. O palácio foi projectado pelo arquitecto James Knowles e construído em 1858, por ordem de Sir Francis Cook, visconde de Monserrate. Este palácio que foi a residência de Verão da família Cook, foi construído sobre as ruínas da mansão neo-gótica edificada pelo comerciante inglês Gerard de Visme, que possuiu a concessão da importação do pau-brasil em Portugal. William Beckford alugou a propriedade em 1793, realizando obras no palácio, começando a criar um jardim paisagístico portadores de vários exemplares botânicos. É um exemplar sugestivo do Romantismo português, ao lado de outros palácios na região, como o Palácio da Pena. Durante a década de 1920, o palácio seria posto à venda, acabando por ser adquirido pelo Estado em 1949. O interior e exterior deste fantástico palácio tem inspiração mourisca e um detalhado trabalho em estuque, azulejo e outros materiais finos.
Apesar de alguns prédios altos serem visíveis à distância, continua a ocupar um lugar tranquilo, à beira do Parque Florestal de Monsanto. A casa e o jardim têm belos azulejos cujos temas vão desde as batalhas às macacarias.
Embora o palácio ainda seja ocupado pelo 13º Marquês de Fronteira (entre outros títulos), algumas das salas, como a biblioteca e o jardim podem ser visitados. As visitas são sempre guiadas, por simpáticos funcionários da Fundação das Casas de Fronteira e de Alorna, que entusiasticamente nos contam a história do local.
São Martinho | Sintra (googlemaps)
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Preço: Adulto 10€ (aqui PT | here EN)
A disposição dos espaços em altura, adaptando-se ao terreno; a organização intimista dos pátios interiores a céu aberto, onde se ouve a água a correr; as suas janelas com arcos ultrapassados; e os revestimentos azulejares de ricos padrões geométricos, evidenciam a ligação mourisca dos artífices que edificaram e embelezaram o Palácio.
O Museu de Marinha está situado na freguesia de Santa Maria de Belém, no concelho de Lisboa, mais precisamente, na ala oeste do Mosteiro dos Jerónimos.
O Museu recebe, anualmente, mais de 145.000 visitantes, sendo o segundo mais visitado do país (depois do Museu dos Coches). O acervo do museu é constituído por modelos de Galés, embarcações fluviais e costeiras e navios desde os Descobrimentos até ao século XIX.
Também possui uma vasta colecção de armas e fardamentos, instrumentos de navegação e cartas marítimas.
O Museu inclui um centro de documentação com 14.500 obras, um arquivo de imagem, que reúne, aproximadamente, 120 mil imagens, e um arquivo de desenhos e planos com mais de 1.500 documentos de navios portugueses antigos.
No museu está o principal centro de investigação arqueológica de Portugal, com peças provenientes de todo o país. Na entrada do museu encontram-se estátuas de granito, de mais de 2 metros de altura, provenientes do norte de Portugal e que representam Guerreiros Calaico-Lusitanos do século I dC. As exposições permanentes dividem-se em Antiguidades Egípcias, com peças que cobrem cinco mil anos de história e incluem sarcófagos e diversas estátuas e Tesouros da Arqueologia Portuguesa, com notáveis peças de ourivesaria da Idade do Bronze à Idade do Ferro. O museu possui também a maior colecção de mosaicos romanos em museus portugueses, provenientes em sua maioria do sul do país. Além das exposições permanentes, o museu frequentemente organiza mostras temporárias sobre diversos temas.
MUSEU DOS COCHES
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Preço (aqui PT/EN)
Museu dos Coches 6€
Picadeiro Real 4€
Museu dos Coches+Picadeiro 8€
O local escolhido para instalar o primeiro museu de coches do mundo foi o salão do antigo Picadeiro Real, que desde essa data até ao dia 23 de Maio de 2015 albergou o Museu Nacional dos Coches.
O novo edifício foi inaugurado nesse mesmo ano, encontra-se nos terrenos das antigas Oficinas Gerais do Exército, na zona de Belém ocupando mais de 15 mil metros quadrados. O novo Museu inclui espaços para exposição permanente e temporária, áreas de reservas e uma oficina de conservação e restauro que contribuirá para o desenvolvimento da conservação e restauro deste tipo de património.
Foram concebidos novos espaços destinados, à Biblioteca, ao Arquivo assim como um Auditório que potencia a realização de um conjunto de atividades culturais que vêm engrandecer a programação pública do museu. Para acolhimento dos visitantes foram programados espaços de restauração, uma Loja do Museu.
A sua colecção é composta por aproximadamente seis mil peças de arte antiga e moderna, das quais apenas mil e trinta se encontram expostas ao público. As peças da exposição permanente encontram-se expostas de forma a constituir dois circuitos independentes. O primeiro é dedicado à Arte Oriental e Clássica, com peças de arte egípcia, greco-romana, arte islâmica, arte da China e arte do Japão.
O outro circuito é dedicado à Arte Europeia, com peças cronologicamente situadas num período que se inicia no século XI e termina no século XX. Muito mais para descobrir por lá, visita!
O Museu de História Natural de Sintra, abriu ao público no dia 1 de Agosto de 2009, contando com todo o espólio doado por Miguel Barbosa recolhido ao longo de mais de quarenta anos. Entre as peças exibidas encontra-se um fóssil único no mundo, da espécie Braseodactylus, alguns dinossauros e ninhos de ovos da mesma espécie, vindas do Deserto de Gobi e ainda alguns fragmentos de um meteorito vindo também da China que caiu na Terra no século XVI
O museu contém 9200 fósseis, 900 minerais, 1347 conchas, 544 amostras de rochas e uma biblioteca especializada, num total de mais de 10 mil peças.
Web-site
Preço: Normal 5€ (inclui acesso Miradouro)
Conhece a Rota dos Ascensores | Funiculars Route aqui/here
Possui o maior arco de pedra do mundo e foi construído com intuito de combater a escassez de água na cidade de Lisboa.Na sua galeria interior existem dois corredores por onde se pode ter acesso a uma vista panorâmica de Lisboa. O Aqueduto estende-se ao longo de 47 km e é uma das mais notáveis obras da engenharia hidráulica alguma vez feita.
O Arco do Triunfo da Rua Augusta foi inaugurado em 1875 após ter sido destruído no terramoto de 1755. Na parte superior do arco, é possível observar esculturas de Célestin Anatole Calmels, enquanto num plano inferior se encontram esculturas de Vítor Bastos. As esculturas de Calmels representam a Glória, coroando o Génio e o Valor. As esculturas de Vítor Bastos representam Nuno Álvares Pereira, Viriato, Vasco da Gama e o Marquês de Pombal. Vale a pena ver de perto!
No parque habitam cerca de 2.000 animais num conjunto de aproximadamente 330 espécies, entre mamíferos, aves, répteis e anfíbios.
O Parque das Nações tem uma localização privilegiada já que desenvolve-se ao longo do rio Tejo, numa faixa de 5 km, sendo que um terço da sua área são espaços verdes como a Alameda dos Oceanos, os Jardins d'Água, Jardins dos Olivais, os Jardins Garcia d'Orta (mais aqui) e infra-estruturas como a Estação do Oriente, o Centro Comercial Vasco da Gama, o Oceanário de Lisboa, o Pavilhão Atlântico/MEO Arena, o Pavilhão de Portugal, o Pavilhão do Conhecimento, o Teatro de Camões e a Telecabine/Teleférico e ainda o Casino de Lisboa (mais aqui). Também a arte urbana está na rua, nas praças, nos jardins, mesmo debaixo dos nossos pés. Vale a pena ver de perto as obras de arte urbana que talentosos artistas deixaram no Parque, transformando-o num museu a céu aberto (aqui)! Considerada por muitos a zona nobre de Lisboa, numerosos e talentosos arquitetos deixaram um contributo valioso no Parque das Nações, tornando-o admirável do ponto de vista arquitectónico e urbanístico, com os seus emblemáticos edifícios (mais aqui).
Com uma área total de 20 000 metros quadrados, o Oceanário tem cerca de 7 500 000 litros de água divididos por mais de 30 aquários e 8000 organismos (entre animais e plantas) de 500 espécies diferentes.
A principal atração é o aquário central, com 5 000 000 litros, representando o Oceano Global, onde coexistem várias espécies de peixes como tubarões, barracudas, raias, atuns e pequenos peixes tropicais. Destaca-se ainda mais quatro diferentes aquários que representam, pela sua riqueza natural em termos de fauna e flora, os habitats marinhos do Atlântico Norte (costa dos Açores), do oceano Antártico, do Pacífico temperado (costas rochosas) e do Índico tropical (recife de coral). Separados do aquário central por grandes painéis de acrílico estrategicamente colocados, cria-se a ilusão de estar perante um único aquário. Atualmente, a exposição permanente celebra a vida na Terra, com uma vasta coleção de seres vivos, evocando a complexa diversidade que habita o oceano global, e o papel deste na equilíbrio e evolução da vida no planeta.
Inaugurado na EXPO98, a denominação de "Pavilhão do Conhecimento dos Mares", e os seus conteúdos mostravam a relação do Homem com os Oceanos ao longo dos tempos. Entre os atractivos à época, contavam-se mostruário com hologramas-miniatura, numerosos modelos de barcos e submarinos, e um modelo em tamanho real de um submarino idealizado por Leonardo da Vinci.
Com o fim do evento, o espaço foi remodelado como Pavilhão do Conhecimento e aberto ao público em Julho de 1999. Atualmente trata-se de um museu interactivo de Ciência e Tecnologia que tem por como objectivo torná-las mais acessíveis a todos, estimulando a exploração do mundo físico e a experimentação. O centro abriga grandes exposições temáticas e dezenas de módulos interactivos destinados à exploração, para visitantes de todas as idades, de aspectos do mundo da Física, da Matemática e da Tecnologia, distribuídos em 4.000 metros quadrados. Exposições temporárias, atelier, colóquios e outras atividades complementam a oferta.
PRAIA DO TAMARIZ
PRAIA DO MAGOITO
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